DE SAMPA


Começou hoje, aqui em São Paulo, o 15º Seminário Internacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), evento que se estende até esta sexta-feira, dia 28 de agosto.

Devo confessar que, apesar de ser loucamente apaixonado pela minha amada, bela e maravilhosa cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, sou tomado por um enorme e (in) explicável prazer toda vez que visito a terra da garoa (essas oportunidades não têm sido escassas). Aliás, por aqui garoou o dia inteiro e não há sinais de que o tempo vá mudar. São Paulo está, tipicamente, São Paulo. Um brinde para quem quer experimentar alguns dias com clima um pouco mais frio, elegante e diferente do calor que não se divorcia - nem abaixo de súplicas - da cidade maravilhosa (e quente).

Cheguei logo no início da manhã e, assim que pus os pés na terra dos "erres" puxados e dos "ãos" charmosamente anasalados, iniciei uma empreeitada reflexiva sobre como aproveitar ao máximo meus dias - que serão absolutamente cheios - conciliando as impagáveis lições ministradas no seminário com a invejável vida cultural da megalópole brasileira.

Não me comportarei aqui como a maior parte dos cariocas: criticando massivamente os problemas da capital paulista. Esses são inúmeros, públicos e notórios, de modo que qualquer descrição ou crítica seria redundante, por mais massacrante que fosse.

Pretendo, ao contrário, nos próximos curtos dias em que desfrutarei da hospitalidade paulistana, contar-lhes minhas boas impressões sobre o que há para ser desfrutado no lar dos bandeirantes.

Hoje, devido ao enorme cansaço que me arrebata após quase 36 horas no ar, ficarei por aqui. De qualquer sorte, as minhas maiores homenagens já são devidas à cidade que abriga a maior e melhor entidade dedicada ao estudo das ciências criminais do Brasil, o IBCCRIM.

É impressionante o manancial de conhecimento que emerge dos diletos membros, associados e colaboradores do instituto. Já havia experimentado essa maravilhosa sensação anual de me inebriar no saber oferecido pela entidade. Uma pena não termos no Rio de Janeiro um centro de estudos criminais dessa envergadura.

Prova cabal de um motivo suficiente para render minhas homenagens a São Paulo e aos paulistas. Mas, certamente, outras razões ainda estão por surgir.

Até a próxima.

PS: Por incrível que pareça, o combustível automotivo por aqui é consideravelmente mais barato. Após várias visitas à cidade, só hoje me dei conta desse fato. Nas áreas mais nobres da cidade, encontramos excelentes postos, de bandeiras famosas e recomendadas, com o litro da gasolina vendido a R$ 2,49. Já nas proximidades do aeroporto, os preços caem para algo entre R$ 2,29 e R$ 2,39. Os demais tipos de combustíveis também têm preços bem mais em conta. Precisamos copiar isso...
1 Response
  1. Alestrela Says:

    faaala, meu querido!!!! como anda VC????ha quantos seculos, hein?

    hauhauhuaha
    aff, eu sei q nao eh bom escrever em "internetes" , mas fzr o q? Eu ja nao tenho acento nesse computador aqui, ja comeca tudo errado mesmo! rsrsrs
    Seu blog ta otimo! linguagem linda e correta, adoroooooo! Um espetaculo! tenho algumas producoes assim mais eruditas, mas sem acentos, cedilhas e outras coisas nao da, elas ficam no papel mesmo! As pessoas que leem meu blog so reparam mesmo nas palhacadas q eu escrevo e na narrativa sem carater exclusivamente didatico, dizem que eh o diferencial, nao eh chato...Ler "internetes" eh estressante, admito,mas a gente acaba se acostumando. Enquanto eu nao escrever com milhoes de x em palavras q nao tem nem "s", ta valendo...se chegar a esse ponto... aih a coisa fica feia!!!!!!!
    Mas vou tentar me policiar.
    =P
    bjks!